Laços Traídos - Cap.1: Conhecendo a rotina familiar.

"Laços Traídos"


Capítulo 1: Conhecendo a rotina familiar.


A casa de Alice e Mark possui uma atmosfera calorosa e familiar. A decoração reflete um ambiente acolhedor e alegre, com brinquedos espalhados pela sala e fotos de família nas paredes.


A manhã daquela segunda-feira começa com o caos controlado típico de uma família com uma criança pequena. Alice, uma mãe de 32 anos, amorosa e dedicada à família, está correndo entre a preparação do café da manhã e vestindo sua filha, Clara, de 1 ano de idade, enquanto tenta coordenar os afazeres domésticos. Alice está lidando com as pressões da maternidade e a administração de seu lar.


Mark, de 35 anos, um carismático homem de negócios bem-sucedido, está prestes a partir para uma viagem de trabalho. Ele dá um beijo rápido em Alice e na filha, Clara, prometendo que voltará o mais breve possível.


Durante o dia, Alice tenta administrar o trabalho doméstico, sentindo-se um pouco sobrecarregada pela responsabilidade, mas mantendo-se otimista e determinada a oferecer o melhor para a família.


Alice recebe uma ligação de Sarah, sua melhor amiga, convidando-a para passar a tarde em sua casa. As duas se conhecem desde a infância e têm uma amizade profunda.


Alice está na casa de Sarah, numa tarde tranquila. As duas amigas estão na sala, enquanto a filha de Alice brinca com os filhos de Sarah em outro cômodo.


Sarah tenta ajudar Alice a tirar um pouco da pressão do seu dia a dia e menciona a babá, Emily, dizendo que seria ótimo que Alice contratasse Emily para auxiliá-la em meio às frequentes viagens que Mark faz a trabalho. Mas Alice está em dúvida se deve ou não aceitar ajuda. Afinal, antes do nascimento de Clara, ela sempre foi capaz de fazer tudo sozinha. Sempre trabalhou em grandes corporações e conseguia conciliar trabalho, estudos e projetos pessoais. Às vezes, conseguia até dar uma corrida no parque. Ela acreditava que ser mãe seria apenas mais um dos seus passos e que conseguiria dar conta sozinha. Além disso, ter uma pessoa estranha em sua casa a incomodava.


Alice: (suspira) "Sarah, ainda estou em dúvida sobre aceitar a ajuda da Emily. Sinto que devo dar conta de tudo sozinha, mas a rotina está cada vez mais pesada."


Sarah: (sorri) "Alice, entendo perfeitamente. Mas acredite em mim, Emily é incrível. Ela é de total confiança e tem um jeito maravilhoso com as crianças. Desde que a contratei, tenho conseguido equilibrar melhor meu trabalho e o cuidado dos meus pequenos."


Alice: "Eu sei que a oferta foi generosa da sua parte, mas ainda me sinto insegura."


Sarah: "Não se preocupe. Ela é tão atenciosa e carinhosa. Sempre sabe como lidar com os pequenos, é organizada e se adapta às necessidades de cada um. Você vai adorar tê-la por perto."


Alice: "Acho que estou mais preocupada se ela vai se encaixar na rotina da minha filha. Tenho medo de perturbar a estabilidade que tento manter."


Sarah: "Entendo sua preocupação, mas a Emily é muito flexível. Ela se adapta facilmente e trabalha com um amor genuíno pelas crianças. Tenho certeza de que sua filha vai se dar muito bem com ela."


Alice: (refletindo) "Você acha que eu devo realmente tentar?"


Sarah: "Definitivamente! Aceitar ajuda não é sinal de fraqueza, é de coragem. E confiar na Emily vai te proporcionar um pouco mais de tempo para você mesma. Acredite, é um alívio ter alguém de confiança para dar aquela mãozinha."


Alice: "Obrigada, Sarah. Acho que vou considerar a ideia. Sei que a sua opinião é valiosa para mim."


O diálogo entre Alice e Sarah destaca a recomendação de Sarah sobre a confiabilidade e a capacidade de Emily, encorajando Alice a aceitar a ajuda da babá, enfatizando os benefícios que isso traria para sua rotina e sua filha.


Sarah descreve como Emily se tornou uma parte essencial de sua própria rotina, cuidando com carinho e atenção dos pequenos, permitindo que Sarah focasse em suas atividades profissionais. Sarah menciona episódios específicos nos quais Emily demonstrou sua dedicação e cuidado com as crianças, deixando Alice mais tranquila em relação à ideia de aceitar ajuda da babá.





 

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